União Zoófila

União Zoófila A acolher, recuperar e encaminhar cães e gatos para adopção desde 1951. Ajuda-nos❤️
MBWay 934606853

Donativos podem ser depositados na conta com o IBAN PT50 0033 0000 0058 0204 22356 - Banco Comercial Português

O abrigo da União Zoófila estará encerrado ao público nos dias 25 de Dezembro e 1 de Janeiro, mas as rotinas internas com os animais e as atividades voluntárias serão realizadas normalmente.

🆘 AJUDA URGENTE! 🆘Todos os meses, os nossos incríveis voluntários, padrinhos, sócios e amigos juntam-se nas campanhas de...
28/09/2025

🆘 AJUDA URGENTE! 🆘

Todos os meses, os nossos incríveis voluntários, padrinhos, sócios e amigos juntam-se nas campanhas de supermercado com um objetivo claro: angariar o máximo de donativos alimentares para aliviar a nossa situação financeira.
Quanto mais conseguimos, menos temos de gastar — e cada euro poupado é essencial para as despesas médicas dos nossos animais.
Mas neste momento enfrentamos uma dificuldade séria. Os patês doados nas campanhas de supermercado não são suficientes para o mês inteiro.
A população do nosso abrigo é maioritariamente idosa. Muitos animais tomam medicação diariamente, alguns até duas vezes por dia. Para muitos deles, a única forma de comer (ou de tomar a medicação) é com um pouco de patê misturado.
E não temos patê.
Nem para dar a medicação, nem para incentivar os nossos velhotes, que já mal querem comer, a fazê-lo.
Estamos de mãos completamente atadas.
Um simples patê custa o mesmo que um café.
Pedimos-vos: este mês, troquem apenas um café por um patê. Sem a vossa ajuda, não conseguimos.

O que precisamos:
Para cão — qualquer tipo de patê (quadrado, grande, pequeno, em lata…).
Para gato — patês gastro, weight control e hipoalergénico.

Como ajudar:
• Podem deixar os patês todos os dias, entre as 14h e as 18h, diretamente no nosso abrigo.
• Podem também enviar encomendas diretamente para:
União Zoófila
Rua Padre Carlos dos Santos
1500-901 Lisboa

Por favor, ajudem-nos a ajudar os nossos meninos. 💔

Hoje vimos aqui para vos contar a história de uma menina muito especial.A Fufu.Em 2019, 105 cães deram entrada na nossa ...
23/09/2025

Hoje vimos aqui para vos contar a história de uma menina muito especial.
A Fufu.
Em 2019, 105 cães deram entrada na nossa associação após um grande resgate em Arruda dos Vinhos. A nossa Fufu foi uma das que teve a sorte de sobreviver.
Vivia em condições precárias, sem higiene, sem cuidados de saúde, e sem saber o que era uma mão amiga. Muitos desses cães ainda estão connosco. Todos evoluíram o que puderam num Abrigo. Mas o que eles precisam mesmo é de uma casa, de uma família, de um futuro diferente.
A Fufu por vezes faz barulho quando se sente insegura. Não é maldade, é medo. Durante muito tempo, ninguém lhe mostrou que o mundo podia ser um lugar seguro. Mas nós temos-lhe mostrado, todos os dias, que somos seus amigos e que só lhe queremos bem.
Adora passear, e f**a muito feliz durante o passeio mas o toque humano ainda a confunde um pouco. Ainda assim, basta um carinho para se perceber que, no fundo, ela até gosta. Só precisa de tempo.
A Fufu é uma miúda bem-disposta, cheia de energia, que gosta de correr, fazer traquinices e brincar à apanhada connosco quando foge com uma lata de patê na boca.
Tem tanta personalidade quanto aquelas orelhas engraçadas que a tornam ainda mais especial.
O que ela procura é simples: uma oportunidade. Uma família com paciência, carinho e vontade de lhe mostrar o lado bom da vida.
Ela promete dar o melhor dela, se vocês derem o vosso.

Fufu: http://www.portugalzoofilo.net/minisites/pz/ficha_cao.jsp?inst_id=13&animal_id=14376&origem=pesquisa&navigation=null 🧡

Faça chuva ou faça sol...Os nossos funcionários são um dos pilares indispensáveis para garantir o cuidado e bem-estar do...
19/09/2025

Faça chuva ou faça sol...

Os nossos funcionários são um dos pilares indispensáveis para garantir o cuidado e bem-estar dos quase 600 cães e gatos ao nosso cuidado. São eles que, com olhos que enxergam além das feridas e gestos que confortam, dão os primeiros “bons dias” aos nossos meninos. Cuidam dos seus espaços, alimentam-nos e asseguram cada tratamento, cada dose de medicação – cada pequeno gesto que os faz sentir amados.

Faça chuva ou faça sol, lá estão eles – sempre presentes, conhecem-nos melhor do que ninguém, com um carinho que aquece até os dias mais frios. Reconhecem, no brilho de um olhar, o pedido de ajuda; no silêncio de um corpo, a urgência do cuidado. Estão ali para os acolher, curar as feridas visíveis, mas, sobretudo, as que ninguém vê – mas que todos sabemos que lá estão. Ajudam cada um a florescer e a voltar a confiar.

Trabalhar num abrigo é muito mais do que um simples emprego — é um ato de amor constante. Exige força física e um coração que se entrega todos os dias. É acreditar, mesmo nas horas difíceis, que o amanhã pode ser mais leve para os nossos meninos, muitos deles chegados com histórias de dor e abandono.

Os nossos animais não falam, mas agradecem de muitas formas: um abanar de cauda, uma turrinha tímida, um convite doce para brincar.

Nada do que fazemos seria possível sem eles, nas suas diferentes funções – veterinária, auxiliar de veterinária, tratador – e também os voluntários incansáveis que caminham connosco. Graças a eles, cada animal reencontra a esperança de escrever uma nova história, junto de alguém que os veja com o coração.

A União Zoófila existe porque há amor. Amor dos nossos funcionários, voluntários, padrinhos, sócios e seguidores. E sobrevive graças à generosidade de quem acredita nesta causa e escolhe doar, seja de que forma for. A nossa gratidão é infinita. E nunca será demais dizê-lo: obrigado por fazerem parte deste amor que resiste, todos os dias, faça chuva ou faça sol. Nunca teremos como agradecer a cada um de vocês que caminha connosco. 🧡

A Yoyo é uma gatinha capaz de derreter qualquer coração. Calma, serena e meiga, mas também brincalhona. Quem a conhece d...
15/09/2025

A Yoyo é uma gatinha capaz de derreter qualquer coração. Calma, serena e meiga, mas também brincalhona. Quem a conhece descreve-a como uma menina sem defeitos.
A sua história, no entanto, não é tão doce quanto ela: foi encontrada sozinha num sexto andar, num prédio onde ninguém a conhecia. É impossível acreditar que tenha chegado ali por si só. Alguém a deixou para trás. E mesmo assim, apesar do abandono, não perdeu a confiança nos humanos nem a sua delicadeza.
Muitas vezes parece viver no seu próprio mundo, como se estivesse numa bolha tranquila. Mas quando desperta, descobre pessoas e gatos ao redor e continua sempre calma, até mesmo quando precisa de tomar a sua medicação duas vezes por dia. A doçura com que se deixa cuidar aquece o coração.
A Yoyo enfrenta alguns desafios de saúde: é FELV positiva e tem epilepsia. Precisa da medicação para se manter estável. No abrigo, porém, está mais vulnerável: o seu sistema imunitário frágil corre sempre o risco de adoecer.
O que esta princesa precisa é de algo muito maior: um lar. Um espaço seguro e cheio de amor, onde possa descansar sem medo, receber carinho sem pressa e sentir, finalmente, que pertence a alguém.
Procuramos urgentemente uma família de acolhimento definitivo para a Yoyo.
Todos os cuidados veterinários serão assegurados pela União Zoófila — só pedimos amor, dedicação e a promessa de nunca mais a deixares sentir-se abandonada.
Se acreditas que podes ser esse porto de abrigo, fala connosco. Talvez seja no teu lar que esta pequena princesa encontre, finalmente, o amor que lhe foi negado durante tanto tempo.

Torna-te FAD: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe7kSFVnheW3VsZVTGaLCasLAesUECXLxj8Jz4AGdvF-ug3_A/viewform 🧡

Hoje demos início a uma das obras mais marcantes da história recente da União Zoófila: a instalação de um sistema de pai...
11/09/2025

Hoje demos início a uma das obras mais marcantes da história recente da União Zoófila: a instalação de um sistema de painéis solares que nos permitirá produzir grande parte da nossa própria energia eléctrica.

Este é um sonho antigo, que agora se concretiza graças à “Filantropia Solar” e ao generoso apoio de um grupo de amigos muito especial que nos ofereceu as obras de substituição da cobertura onde o sistema está a ser instalado. A todos os que tornaram possível este momento, o nosso agradecimento profundo e emocionado.

Estamos a falar de um sistema de 18kW, com 30 painéis solares, capaz de produzir anualmente entre 23.000 e 27.000 kWh. Os nossos consumos atuais rondam os 10.000 a 12.000 kWh por ano. Isto signif**a uma redução muito signif**ativa da fatura da eletricidade — cerca de 3.000 euros anuais — e, acima de tudo, mais segurança e resiliência para o futuro. Continuaremos ligados à rede, mas com uma capacidade de produção própria que abre horizontes novos.

Este salto signif**a muito mais do que poupança. Signif**a, no futuro, poder contar com uma máquina de lavar roupa industrial que liberte os nossos voluntários do duro (e frio) trabalho de lavar roupa à mão. Mais conforto, mais eficiência, menos desgaste e mais tempo para aquilo que realmente importa: cuidar dos mais de 600 cães e gatos que esperam na União Zoófila.

Tudo isto só é possível graças a quem, ao longo do tempo, nunca nos deixou cair. Quem, diariamente, nos apoia com donativos, alimento, trabalho, tempo e amor.

Este sistema não é apenas um investimento no presente. É um presente que continuará a dar, mês após mês, durante 25 anos. O valor que iremos poupar ultrapassará largamente a generosidade doada.

A União Zoófila é feita de pessoas que acreditam que cada vida merece cuidado, respeito e dignidade. É feita de todos os que caminham connosco. Hoje começámos uma nova etapa desse caminho, mais sustentável, mais justa e mais esperançosa.

Obrigado. Obrigado. Obrigado. 🐾

Os que f**aram...Há cães que vivem grande parte das suas vidas na União Zoófila. Talvez ‘viver’ não seja o termo exato. ...
10/09/2025

Os que f**aram...

Há cães que vivem grande parte das suas vidas na União Zoófila. Talvez ‘viver’ não seja o termo exato. Há cães que esperam a vida toda na UZ. E há cães que esperam a vida toda na companhia de outro cão. Há nomes que aprendemos a dizer seguidos de outro. O Bolt e a Rena. A Diana e o Augusto. A Cake e o Goa.

O Bolt terá 14 anos. Espera há 13 na UZ. O Bolt e a Rena chegaram em ocasiões diferentes. Mas eram iguais. A cara de um o focinho do outro. Tornaram-se irmãos na UZ. Na boxe que passaram a partilhar havia duas camas. Tantas vezes os encontramos a dormir na mesma. Yin e yang. Dois que eram um.

Dir-nos-ão que projetamos neles sentimentos e emoções humanas. Responderemos que a capacidade de ligar-se a outro não é exclusivamente humana. E que reconhecê-lo não nos tira nem um milímetro de humanidade.

A Rena morreu recentemente. Para nós, que os conhecemos, o Bolt será sempre o Bolt da Rena. Mas agora ela não está. E ele gane, como se a chamasse. E anda às voltas na boxe. Procura-a. Ela não volta, Bolt. Ela não volta.

A Diana tem 14 anos. Envelheceu ao lado do Augusto. Passaram 13 anos juntos. Tão diferentes, ela preta, ele da cor do mel. Tão iguais, um pouco distantes à primeira aproximação e logo tão capazes de entrega.

Quando ele morreu, ela perdeu o seu Norte. E o seu Sul, o seu Este e o seu Oeste. Perdeu o seu Augusto. Tornou-se apática, com pouco interesse em interagir. Dir-nos-ão que o luto é coisa humana. Responderemos que não é preciso articular a palavra ‘morte’ associada a quem nos é querido para ser capaz de senti-la.

Não temos dúvidas de que a Diana sentiu a morte do seu Augusto. Não sabemos se o facto de ela própria ter adoecido a seguir estará de alguma forma relacionado com a perda. Suspeitamos apenas.

O Goa chegou primeiro. A Cake um ano depois. Tal como em relação à Rena e a Bolt, perguntámo-nos muitas vezes se nasceram assim, parecidos, ou se foi a convivência que, como um espelho, fez de um o reflexo do outro: a mesma energia juvenil, a mesma vontade destravada de experimentar o mundo, a mesma inquieta doçura, a mesma força vital.

O tempo, mais de uma década, não apagou nada disto neles. Sim, o Goa e a Cake tornaram-se cães idosos, mantendo-se contudo profundamente juvenis. É possível ser novo e velho ao mesmo tempo? É.

O Goa tinha 15 anos e era, ao mesmo tempo, ainda um cachorrinho quando a morte o levou. Levou-o da Cake. Pode ser que o coração dele bata agora ao ritmo do dela. Tão longa convivência há de implicar alguma forma de osmose. Nós vemo-lo nela. Mesmo se ele não está. E ela continua à espera.

A Cake, a Diana e o Bolt não são dignos de pena. A pena não lhes serve para nada.

A Cake, a Diana e o Bolt são seres extraordinários. Precisam de ser acarinhados para que a ausência sem remédio dos companheiros não os devore. Precisam de famílias. Precisam de conforto no fim da vida. Que a sorte deles não seja a do Goa, do Augusto e da Rena – a morte à espera. É tudo o que lhes desejamos.

Não precisas de ter muito para dar muito. Sabias que há diversas formas de fazeres a diferença na vida dos que precisam?...
04/09/2025

Não precisas de ter muito para dar muito. Sabias que há diversas formas de fazeres a diferença na vida dos que precisam? Um gesto teu pode mudar a vida de um animal para sempre. Adotar, apadrinhar, doar, ser voluntário, falar de nós ou simplesmente partilhar a nossa mensagem…. Cada gesto, por pequeno que pareça, transforma vidas. E tu, como vais fazer a diferença hoje?

Partilhem (é uma de muitas maneiras de ajudares!).🧡

A história do Cisco é semelhante a tantas outras que ouvimos no abrigo. A sua dona partiu, e a família deixou-o para trá...
23/08/2025

A história do Cisco é semelhante a tantas outras que ouvimos no abrigo. A sua dona partiu, e a família deixou-o para trás. Tão simples e, ao mesmo tempo, tão cruel. O Cisco viveu 13 anos ao lado da sua humana, rodeado de amor e rotinas. Nesse tempo, perdeu uma das patinhas —“porque resolveu saltar da varanda do 5º andar”, como nos contou o familiar que pediu ajuda. Como se um gato “resolvesse” lançar-se no vazio… A verdade é que o vazio veio depois: perdeu a sua dona e, com ela, perdeu também o lar.
Durante quase um ano, a vida do Cisco resumiu-se a uma visita por semana: água reposta, comida trocada, areia limpa. O resto do tempo era apenas silêncio e solidão.
Entrou no nosso abrigo em Fevereiro de 2025. Mas nenhum abrigo substitui uma casa. Muito menos para aqueles que já souberam o que é ter tudo, e agora vivem com uma ausência que não se mede. Quando chegou, o Cisco bufava a cada gesto nosso, como quem erguia muralhas com medo de voltar a ser magoado. Aos poucos, foi entendendo que não vínhamos para lhe tirar nada, mas para lhe devolver um pedaço de família. Confiou-nos o coração.
Hoje, é um gatinho discreto, delicado na forma como existe ao nosso lado. Não pede atenção, não corre para nos receber. Mas quando lhe nos aproximamos para lhe fazer uma festinha, os seus olhos cruzam os nossos como quem pergunta “o que fazes aí?”, quando no fundo apenas imploram por um colo, um abraço, e a eternidade simples de um sofá. No final do dia, todos eles procuram o mesmo. Ser o grande amor da vida de alguém.
O Cisco já não terá muitos mais anos pela frente. O que ele deseja é apenas um final de vida sereno, ao lado de alguém que o ame sem pressa e sem condições. Alguém que nunca mais o deixe sentir-se perdido no vazio, mas que o envolva com amor para sempre.

Cisco: http://www.portugalzoofilo.net/minisites/pz/ficha_gato.jsp?inst_id=13&animal_id=18478&origem=pesquisa&navigation=off

Adota: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScNijZv-Ga2cshyPTDWBHM3Vo2lLDzRcJMO4RQz9emncgnhYg/viewform?fbclid=IwY2xjawMVzpRleHRuA2FlbQIxMABicmlkETFweFpIYW1DZGFuNjFuSVJnAR6L9Rb5379-ZPd-7OaXil9bzYrRpQiewHPxGYjqpqnqKwRFYLDx_TH1MSvfuQ_aem_0107KzoAaM372_mZVkCwSA

🧡

Quando falamos do Timba, dizemos sempre: “O Timba é um bom cão.” E é mesmo. Tranquilo, paciente, e com uma doçura discre...
18/08/2025

Quando falamos do Timba, dizemos sempre: “O Timba é um bom cão.” E é mesmo. Tranquilo, paciente, e com uma doçura discreta que só revela a quem conquista a sua confiança. Mas, quando isso acontece, somos presenteados com o verdadeiro Timba — um grandalhão adorável, de coração enorme. Recebe “as suas pessoas” com uma alegria tão genuína que é impossível não nos conquistar. E quando está relaxado, deita-se e puxa-nos com a patinha como quem diz “não pares de fazer festas por favor” .
A sua paciência estende-se às suas companheiras de box. Muito extrovertidas e barulhentas, que roubam todas as atenções. O querido Timba observa tudo com calma, aproxima-se em silêncio e espera pacientemente pela sua vez de receber um miminho.
Passeia com tranquilidade, sem puxar, revelando aqui e ali uma teimosia muito característica — e encantadora. Quando decide o caminho a seguir, finca as patas no chão, e se tentarmos desviar a rota olha-nos com aquele ar que diz: “Por aqui, não. Vamos por ali.” E sabem que mais? Ele tem razão. O passeio é dele, afinal.
O Timba ainda demonstra algumas inseguranças perante o desconhecido e pode f**ar ansioso em situações novas. Mas com tempo, paciência e respeito, aprende a confiar e a adaptar-se, passo a passo.
Já conheceu a felicidade de ser adotado e ter uma casa. Já teve uma família. Mas também já sentiu o vazio de perdê-la, sem entender porquê. De repente, trocou o calor de uma casa pelo frio de uma box de canil.
Ele merece muito mais. Merece amor, respeito e, desta vez, uma família para sempre.

Venham conhecer o nosso Timba. Um gigante meigo que só precisa de um cantinho no coração de alguém para finalmente ser feliz.

Timba: http://www.portugalzoofilo.net/minisites/pz/ficha_cao.jsp?inst_id=13&animal_id=14756&origem=pesquisa&navigation=null #

Adota: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScNijZv-Ga2cshyPTDWBHM3Vo2lLDzRcJMO4RQz9emncgnhYg/viewform

🧡

O Pedro era tratador de cães ao cuidado da União Zoófila. Não é uma profissão socialmente valorizada. Nada nos obriga co...
13/08/2025

O Pedro era tratador de cães ao cuidado da União Zoófila. Não é uma profissão socialmente valorizada. Nada nos obriga contudo a aceitar critérios subjetivos de valor. E não o fazemos. Ser tratador é importante. Implica trabalho duro, faça sol ou chuva, atenção, cuidado. E amor.

O Pedro sabia que o amor não é um sentimento, é uma ação, é uma vontade. Em plena pandemia, quando todos tremíamos fechados em casa, foi apanhado, no seu carro, por uma equipa de repórteres da televisão no tabuleiro da ponte 25 de Abril. Em direto, perguntaram-lhe porque estava ali e não em casa. Ele respondeu que trabalhava na União Zoófila e os cães precisavam dele. Tão simples.

O Pedro morreu recentemente. Não sabemos se há alguma coisa depois disto. Se for o caso, e Deus deixar entrar cães no Céu, que festa por lá haverá agora. O Tito, o Amarelinho, o Mondego, a Indira, o Nick, a Liberty, o Sparky e tantos outros de que o Pedro cuidou e, chorando, viu partir hão de estar junto dele. A lamber-lhe a cara. Como antes.

Adeus, amigo. Obrigada. 🤍

Endereço

Rua Padre Carlos Dos Santos
Lisbon
1500-901

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 14:00 - 17:00
Terça-feira 14:00 - 17:00
Quarta-feira 14:00 - 17:00
Quinta-feira 14:00 - 17:00
Sexta-feira 14:00 - 17:00
Sábado 14:00 - 17:00
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