Haras J.E. HARAS J.E. Criando Mangalarga Marchador desde 1975. A MARCA DE FÉ. A criação começou na década de 70, com a aquisição do cavalo Figurino de Passa Tempo. Tel.

O animal de pelagem negra deixou filhos entre as éguas que serviam à Fazenda Bom Jardim, posteriormente esses animais foram registrados na ABCCMM, o que significou vários campeonatos ao Haras J.E.. A fazenda Bom Jardim foi a primeira aquisição de terras de José Gonçalves Barroso, avô de José Eduardo Barroso. Posteriormente o avô adquiriu no estado de MG as fazendas Floresta, Maromba , Ipanema e 10

4, sempre utilizando animais Mangalarga Marchador para locomoção e trabalhos nas fazendas. A Fazenda Bom Jardim sempre contou com a grande ajuda dos Mangalargas Marchadores. O Haras JE foi uma idealização de José Eduardo Barroso, que alcançou grande êxito com o criatório. Podemos dizer que o Haras conseguiu premiações na Exposição Nacional e ainda nas Exposições de maior expressão na região, como Leopoldina e Miracema. Localizado no distrito de Santa Cruz, em Santo Antônio de Pádua- RJ, o mesmo continua a ser desenvolvido pela família Baqueiro Barroso, que acredita na importância e mantém a paixão de seus ascendentes pelo cavalo Mangalarga Marchador. A Fazenda recebe esse nome em razão do Ribeirão Bom Jardim, que faz a divisa de estado entre RJ e MG. Como principais destaques do criatório temos:

LINDA J.E. servindo a diversos Haras expoentes desse país, Linda sagrou-se campioníssima em pistas, obtendo uma excelente participação no Parque da Àgua Branca em SP. RESERVA J.E. , Grande Campeã em Juiz de Fora - MG e Exposição de 50 anos em Leopoldina -MG, Primeiro prêmio na Categoria na Nacional de 1985, recebendo grande destaque na ocasião, por ser registrada no livro aberto da ABCCMM;

ALTIVA J.E., Campeã Nacional Prôgenie de Mãe;

TRIUNFO J.E., quando potro sagrou-se Campeão da Categoria em Exposições de Juiz de Fora- MG e Leopoldina-MG, já adulto sagrou-se Campeão de Marcha em Leopoldina-MG. Serviu como pradeador do HARAS J.E., imprimindo suas exímias qualidades de marcha e morfologia. Duas vezes neto de HERDADE CADILAC, sua mãe foi inscrita como doadora na ABCCMM;

AMADA J.E. sagrou-se Campeã de Marcha e Morfologia em várias Exposições pelos Estados de RJ e MG. GAMA J.E.sagrou-se Campeã de Marcha e Morfologia em várias Exposições pelos Estados de RJ e MG, inclusive sagrou-se Grande Campeã da Exposição que comemorou 60 anos da Exposição de Leopoldina-MG. Hoje o Garanhão que serve ao Haras é Áquila do Minatto, um filho de Latino de Dourado SM, irmão próprio de Berlin do Minatto, a todos que quiserem conhecer temos seis fêmeas nascidas dele no Haras. de Contato:(32) 3441-2902. http://twitter.com/RodrigoBaqueiro

Fatos Históricos da Região: O Haras está situado na divisa dos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, possui um vale onde está o leito do Ribeirão Bom Jardim, e, mais a cima a Serra da Pedra Bonita, que fica bem de frente para a Fazenda Ipanema, esta, situada próxima ao Curato de Conceição da Boa vista-MG, sendo criado por Lei Provincial 533 de 1851, posterior à Lei de Registro de Terras de 1850. Na região houveram alguns conflitos por causa da localização exata da divisa dos estados, mas a Fazenda Bom Jardim era a única das Fazendas que estava situada no estado do Rio de Janeiro, e, a divisa passava sobre a cerca da mesma, abragendo a sua totalidade de terras. Também era próxima à Estrada do Presídio criada pelo frânces exilado Guido Marnière, que ligou Visconde do Rio Branco-MG à cidade de Campos dos Goitacazes (via Pádua), sendo o colonizador de índios Puris e Coroados da região do Rio Paraíba do Sul e seus afluentes como o Rio Pomba. A estrada de

05/07/2025

A festa mais tradicional da cidade

20/05/2025
05/11/2024

🐎 O mais famoso auriga do Império Romano foi Caio Apuleio Diocles, nascido em 104 d.C,um atleta natural da província romana da Lusitânia,que desde jovem, junto ao pai, que era transportador, desenvolveu grande habilidade em conduzir carros e cavalos.
Caio faleceu na vila de Praeneste, perto de Roma, por volta do ano 150.

Ele chegou a Roma ainda jovem, na época do imperador Adriano, conquistando sua primeira vitória em 124.
Quando corria pela equipe Russata, já era um herói, superando todos os recordes dos aurigas anteriores.

Criou-se uma rivalidade lendária com o hispânico Fortunato e com o escravo Thalo,aos 42 anos, ele se aposentou, após conduzir quadrigas por 24 anos nos principais circos da península Itálica, competindo 4.257 vezes e vencendo em 1.462 ocasiões.

Sua figura era tão grandiosa que uma lápide foi erguida no Circo de Nero (atual Vaticano) em sua homenagem, um privilégio reservado apenas aos maiores heróis do império.

Embora a pedra original tenha se perdido, cópias do texto foram preservadas, permitindo conhecer com precisão seus feitos e até os nomes de seus melhores cavalos (Cotino, Gálate, Abigeio, Lúcido e Pompeiano).🐎🐎🐎

26/07/2024

Em 1948, nos Estados Unidos, foi lançado o concurso “Frango do Futuro” para incentivar a melhoria genética dos frangos, visando aumentar a quantidade de carne e reduzir o tempo de abate. Fazendeiros enviaram ovos para serem incubados e os filhotes foram monitorados quanto ao ganho de peso e saúde. O vencedor, Franks Saglio, criou o frango Arbor Acre, que é maior, com peitos largos e coxas grossas, que passou a dominar o estoque genético de frango em todo o mundo.

Em 1964, Nelson Rockefeller comprou a empresa responsável pela genética do Arbor Acre e a globalizou através da International Basic Economy Corporation (IBEC). Hoje, 80% dos frangos consumidos no mundo são descendentes do Arbor Acre.

24/04/2024

Os Mouros foram um grupo de habitantes norte-africanos que conquistaram e governaram a Espanha por quase 781 anos, de 711 a 1492. Eles entraram na Península Ibérica, Espanha, depois de cruzarem o Estreito de Gibraltar, passando por Marrocos. Os mouros africanos eram conhecidos por suas excepcionais habilidades em arquitetura e engenharia e construíram inúmeras estruturas impressionantes, como universidades e mesquitas na Espanha, que ainda se mantêm de pé até hoje. Eles fizeram importantes contribuições em diversos campos, incluindo Matemática, Medicina, Química, Filosofia, Astronomia, Botânica, Alvenaria e História. Os mouros africanos foram os primeiros a introduzir na Europa o uso de números árabes, que ainda são utilizados hoje. Eles também fizeram avanços signif**ativos na medicina, desenvolveram tratamentos para diversas doenças e criaram manuais médicos que foram amplamente utilizados. Além disso, os mouros africanos eram astrónomos hábeis e desenvolveram técnicas avançadas para medir o tempo e determinar a posição dos corpos celestes. Eles também deram importantes contribuições para a botânica, introduzindo novas plantas em Espanha e criando jardins que muitos foram admirados. Os mouros africanos também eram conhecidos por sua experiência em alvenaria e construíram inúmeras estruturas impressionantes, como a Alhambra de Granada, considerada um dos edifícios mais belos e impressionantes do mundo. Finalmente, eles também escreveram extensamente sobre a sua história, criando numerosos textos históricos que ainda hoje são estudados.

23/04/2024

Fazenda do Paraíso

Há cerca de cinquenta anos, surgiu uma versão romântica sobre a libertação dos escravos da Fazenda Paraíso. Dizem alguns que a lenda nasceu da pena de um professor leopoldinense que a teria ouvido de antigos moradores da cidade. Parece que desde então vem sendo repetida por diversos escritores sem que, aparentemente, tenham buscado avaliar a (in)coerência dos fatos.

Um dos “parágrafos” da lenda cita uma hipotética doação da propriedade para José Jerônimo de Mesquita, feita por seu avô como presente de casamento. Nada mais insustentável à vista da documentação que compõe a Coleção Kenneth Light, pertencente ao Arquivo Histórico do Museu Imperial, Petrópolis (RJ). Importante esclarecer que o organizador da Coleção foi o memorialista Kenneth Ernest Hansen Light, autor da monografia Ligeiros Traços Biográficos, que também faz parte da Coleção. O Senhor Light era inglês e faleceu em Petrópolis em 1987. Era casado com Stella Lynch, filha de Edmund Lionel Lynch e de Francisca de Paula de Mesquita, sendo esta a segunda filha de José Jerônimo de Mesquita.

Alguns dos repetidores da lenda sequer se deram ao trabalho de identif**ar adequadamente os personagens envolvidos, o que faremos aqui pela menção dos nomes completos e do mais alto título nobiliárquico alcançado por cada um, ainda que em data posterior ao fato relatado, porque a homonímia parcial sugere usar o título para melhor distingui-los.

José Francisco de Mesquita, elevado a Marquês de Bonfim em 1872, em um dos quatro consórcios maritais teve o filho Jerônimo José de Mesquita, elevado a Conde de Mesquita em 1885. Jerônimo José, em um de seus cinco consórcios maritais, teve o filho Jerônimo Roberto de Mesquita, Segundo Barão de Mesquita, e de outro consórcio teve o filho José Jerônimo de Mesquita, Segundo Barão de Bonfim.

Um texto sobre a família, que inclui a lenda e circula no território livre da internet desde 2007, dá os títulos de Segundo Barão de Mesquita e Segundo Barão de Bonfim para a mesma pessoa. O autor não observou que, além de serem filhos de mães diferentes, José Jerônimo nasceu em 1856 e Jerônimo Roberto em 1858.

Em outras versões, a lenda diz que o Marquês de Bonfim teria dado a Fazenda Paraíso de Presente para o Segundo Barão de Bonfim, confirmando que teria sido presente de casamento. Mas como, se o Marquês morreu em 1872 e o neto se casou apenas em 1879?

Para descredenciar ainda mais a versão romântica, a Fazenda Paraíso foi propriedade do Conde de Mesquita e não do Marquês de Bonfim, sendo que o Formal de Partilha dos bens do Conde de Mesquita só foi devidamente concluído em janeiro de 1889, quase dez anos após o casamento do Segundo Barão de Bonfim.

O futuro Conde de Mesquita tomou posse da Fazenda Paraíso por ela lhe ter sido hipotecada por seu então proprietário, Antônio José Monteiro de Barros. Segundo os documentos consultados, a dívida de Antônio José fora contraída antes de 23 de setembro de 1857, data de um segundo empréstimo para o qual foram hipotecados os escravos da propriedade. Em 1858, fazenda e escravos pertenciam ao então Comendador Mesquita.

Tendo iniciado a vida profissional como “caixeiro de terceira”, algo equivalente a menor aprendiz, o Conde de Mesquita tornou-se um dos grandes capitalistas do final do século XIX, em grande parte pela herança recebida de seu pai, o maior negociante de escravos para Minas Gerais segundo documentos constantes nos Códices 421 e 424 do Arquivo Nacional.

A análise do Formal de Partilha deste capitalista desmonta outra lenda: a de que todos os seus herdeiros teriam sido beneficiados com altas somas, joias e propriedades. Alguns de seus herdeiros nada receberam, nem tampouco as mães que ainda estavam vivas.

Outro aspecto, desconsiderado pelos criadores das diversas lendas sobre a Fazenda Paraíso, diz respeito à fantasia de que o Segundo Barão de Bonfim teria libertado seus escravos por magnanimidade. José Jerônimo não foi o inventariante de seu pai, pouco comparece nas chamadas descritas no inventário e foi sua irmã e inventariante quem decidiu libertar os escravos que ainda existiam na fazenda, poucos meses antes de maio de 1888. Diga-se, a propósito, que a decisão foi sugerida pelos advogados da família, provavelmente para evitar o pagamento dos tributos devidos na transmissão de bens, já que naquela altura todos esperavam pela assinatura da lei que encerraria oficialmente o regime escravocrata.

Para aqueles que gostam de uma boa novela, vai aqui mais uma informação. No testamento do Marquês de Bonfim, publicado no Jornal do Commercio um ano após a sua morte, consta que quatro filhos do Conde de Mesquita foram beneficiados. O Segundo Barão de Bonfim recebeu uma chácara na rua Hadock Lobo, Tijuca, Rio de Janeiro. Sabe-se lá por quais razões o criador da lenda trocou esta chácara pela Fazenda Paraíso.

(Texto de Nilza Cantoni - Publicado no jornal Leopoldinense)
Fazenda do Paraíso

Obs: A fazenda Permaneceu como propriedade de seus herdeiros até 1979 quando foi comprada por Ari Vasconcellos Cunha.

A Fazenda do Paraíso recentemente foi vendida e seu casarão ainda resiste, embora bem deteriorado pelo tempo.

Localiza-se a cerca de 8km da sede do município e chega-se a ela pela estrada para o distrito de Providência.

Endereço

HARAS J. E. , RJ 188/Via Maromba/3º DISTRITO SANTA CRUZ/km 04
Rio De Janeiro, RJ
23550-740

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 18:00
Terça-feira 09:00 - 18:00
Quarta-feira 09:00 - 18:00
Quinta-feira 09:00 - 18:00
Sexta-feira 09:00 - 18:00
Sábado 09:00 - 18:00
Domingo 09:00 - 18:00

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