Mayara Verde - Equitação na Prática

Mayara Verde - Equitação na Prática Mayara Verde é Instrutora de Equitação tanto para amadores como também para profissionais!

10/07/2025

Cair do cavalo te deixou com medo? Você não está sozinho.

Muita gente tenta voltar “no impulso” — como se ignorar o medo fosse prova de coragem.
Mas o corpo não esquece.

Mesmo que você diga pra si mesmo “foi só um tombo”, o sistema nervoso continua em alerta.
Seu corpo vai tentar te proteger. E se você forçar demais, pode acabar reforçando o trauma — e criando ainda mais bloqueios.

Voltar a m***ar depois de uma queda não é só subir no cavalo de novo.
É reconstruir confiança.
É entender seus limites.
É dar um passo acima da sua zona de conforto — não um salto.

E mais: pare e se pergunte com honestidade:
Foi apenas um acidente? Ou havia algo que poderia ter sido evitado?

Porque o medo também ensina.
Ele mostra onde falta técnica, equilíbrio, clareza, preparo.
Ele te convida a m***ar com mais presença e consciência — não com mais força.

Se você caiu e sente que não é mais a mesmo, não se culpe.
Mas também não desista.
Seu corpo precisa de tempo, seu emocional precisa de escuta e sua equitação precisa de intenção.

Voltar a m***ar pode ser o seu maior ato de coragem.
Mas só se for no seu tempo.

Você já passou por isso? Como foi voltar a m***ar depois de uma queda?

Compartilha aqui nos comentários. Sua história pode ajudar alguém que está vivendo o mesmo agora.

08/07/2025

💥 Você sente dor nas costas ao m***ar? Seu cavalo parece travado ou foge do trote?

O trote elevado pode ser a solução! Essa técnica reduz em até 30% a carga no dorso do cavalo e ainda alivia suas dores. Mas cuidado: se feito errado, pode virar um pesadelo para você e para ele.

No próximo episódio, vou te contar de onde veio essa técnica, por que ela virou padrão e por que não funciona com marchadores.

🐎 Quer aprender mais? F**a de olho na série!

NO BALANÇO DO GALOPE.Uma das formas mais poderosas de ensinar consciência corporal é através das analogias — elas traduz...
07/07/2025

NO BALANÇO DO GALOPE.

Uma das formas mais poderosas de ensinar consciência corporal é através das analogias — elas traduzem o invisível em algo que podemos sentir e compreender. E quando falamos do galope, um dos movimentos mais desafiadores para quem m***a, a analogia do cavalo de balanço se torna uma imagem valiosa.

Imagine a pelve como a base de um cavalo de balanço. Ao galopar, o movimento do cavalo segue um padrão tridimensional: para frente, para cima e para trás — um ciclo contínuo e fluido. Se o cavaleiro endurece a pelve, trava o quadril ou tenta “parar” o movimento com o corpo, ele não só interrompe essa fluidez como também cria tensão tanto para si quanto para o cavalo. O resultado? Desconforto, desequilíbrio e, muitas vezes, resistência do animal.

A biomecânica do cavaleiro começa no assento. Não é apenas "sentar" no cavalo, mas aprender a sentir, absorver e acompanhar o movimento com suavidade e precisão. A pelve deve estar viva, consciente, disponível. Um cavaleiro com boa consciência corporal é como um instrumento afinado: ele ressoa com o cavalo, amplifica sua liberdade de movimento, e permite que o galope aconteça com harmonia.

Montar não é comandar. É se conectar. E o primeiro passo dessa conexão é permitir que o seu corpo esteja presente, flexível e educado para sentir. Usar o corpo como linguagem exige que o cavaleiro conheça sua própria estrutura, entenda seu centro de equilíbrio e aprenda a liberar o que está em excesso.

Galopar é dançar com o cavalo. E para dançar bem, você precisa conhecer o ritmo, ouvir a música e soltar o corpo. A analogia do cavalo de balanço nos lembra: mais do que controlar, é preciso acompanhar. E isso só é possível quando a consciência corporal se torna parte da sua equitação.

04/07/2025

Você sabia disso? 👀

Me conta aqui nos comentários!

03/07/2025

Se identificou? Então comenta aqui a última vez que você esqueceu de respirar enquanto m***ava!

Segue o Pé de Pano para mais verdades cavalares com bom humor!

01/07/2025

Pare agora mesmo de achar que suas pernas são as únicas responsáveis por te manter em cima do cavalo. Sério!
A ciência comprova: o que faz toda a diferença na m***aria não são só as pernas, mas sim a pélvis — o verdadeiro centro de equilíbrio e comunicação com o cavalo.

Em 2023, um estudo incrível mostrou que as três rotações da pélvis são as engrenagens que ajustam seu corpo ao movimento do cavalo:
🔹 Inclinação (frente e trás) — ajusta a curva natural da coluna, conecta você ao ritmo.
🔹 Elevação e depressão (lado a lado) — essencial para manter equilíbrio em voltas e curvas.
🔹 Rotação (torção) — o ajuste fino para transições suaves e comunicação precisa.

🔍 Por que isso faz tanta diferença?
Porque quando sua pélvis acompanha o movimento do cavalo, tudo flui:
✅ Sua coluna e ombros relaxam, evitando sobrecargas.
✅ Seu corpo amortece impactos naturalmente, cuidando do seu bem-estar e do cavalo.
✅ Você deixa de ser um “peso morto” e vira um parceiro ativo — criando aquela conexão que parece mágica!

🚨 Mas aqui vai um alerta:
➡️ A maioria dos cavaleiros nem sabe disso. E pior: muitos instrutores ainda ensinam seus alunos a focar só nas pernas — e ignoram totalmente o papel da pélvis! Resultado? Montaria travada, cavalo sobrecarregado e frustração para todos.

No Método de Equitação Fundamental, essa consciência corporal é a base.

26/06/2025

Muita gente pensa que m***ar é só sobre técnica e conexão com o cavalo, mas a verdade é que o nosso corpo é profundamente impactado por cada movimento. A forma como você senta, como absorve o impacto, como guia o cavalo — tudo isso pode gerar sobrecargas específicas, dependendo da modalidade.

Neste vídeo, eu te levo por um mergulho em diferentes estilos de m***aria como dressage, salto, reining, western, barrel racing e endurance, explicando como cada um impacta a coluna e o que você precisa saber para prevenir dores, tensões e até lesões mais sérias. Se você já sentiu desconforto nas costas ao m***ar — ou se quer começar com consciência e saúde — esse conteúdo é pra você. 🧠 Entenda. 🧘‍♀️ Fortaleça. 🐴 E monte com mais leveza e segurança.

✨ Deixe nos comentários: qual modalidade você pratica e como seu corpo reage a ela? 📌 Salve para rever e compartilhe com quem também precisa m***ar com mais consciência!

06/06/2025

Nunca é tarde demais para começar! A história está cheia de exemplos de pessoas que só deram o primeiro passo depois dos 40, 50 ou até 60 anos — e criaram negócios, projetos e vidas que amavam. Vera Wang só se tornou designer de vestidos aos 40. O Coronel Sanders fundou o KFC aos 65. Stan Lee só publicou o primeiro gibi da Marvel aos 39. Arianna Huffington lançou o Huffington Post aos 55. E assim como eles, há milhares de histórias de quem decidiu acreditar em si mesmo.

Mas ainda assim, muita gente tem medo de iniciar um projeto novo. O medo do fracasso, do julgamento, da opinião dos outros. A dúvida se você vai mesmo conseguir ou se “não tem idade para isso”. Às vezes, a gente se convence de que já passou da hora — quando, na verdade, é só o começo.

Nos dias 24 a 26 de Junho, vou compartilhar tudo que você precisa para sair desse lugar de medo e começar a viver do que você ama. Vou te mostrar como transformar essa paixão em algo concreto e sustentável, sem depender de anos de prática ou de “pedigree” no mercado. Porque nunca é tarde demais para realizar o que faz seu coração vibrar. Digite VIVER e participe. ë gratuito.

05/06/2025

Assim como não faz sentido colocar uma criança da quinta série direto na faculdade de engenharia, não faz sentido começar a m***ar pensando só na modalidade. Eu recebo muitos alunos assim – e sabe por quê? Porque no mercado equestre, tem mais especialistas do que professores que realmente ensinam a base fundamental.

As pessoas acham que basta ter anos de prática para entrar no mercado equestre. Mas, como em qualquer profissão, você precisa de um processo, de uma metodologia que te dê recursos para aplicar de forma consistente.

Eu, como fisioterapeuta, não precisei ficar 10 anos acompanhando outro profissional para ser reconhecida. Eu fiz uma faculdade, um estágio e contei com a orientação de pessoas experientes.

É isso que eu ofereço na minha Pós-graduação em Equitação Fundamental: um caminho claro, com base sólida, prática supervisionada e apoio para quem quer realmente ensinar, não só praticar.

Se você é amante equestre ( nunca deu aula), treinador, instrutor de equitação ou equoterapeuta. Te convido para o evento Viver da Equitação. Um evento gratuito e incrível onde vu te dar todos os passos para viver da sua paixão. Se quiser participar só escrever EU QUERO.

02/06/2025

A dor na lombar é um dos problemas mais comuns entre cavaleiros e amazonas. Isso acontece porque, durante a m***aria, a coluna precisa absorver forças repetitivas e multidirecionais.

Um estudo recente mediu a sobrecarga na coluna usando tecnologia GPS e acelerômetros, acompanhando cada movimento durante diferentes andamentos: passo, trote elevado, trote sentado e galope. O resultado? As forças que impactam a coluna aumentam muito conforme a velocidade e o tipo de movimento do cavalo – sendo o trote sentado o que mais sobrecarrega a coluna lombar. O trote elevado costuma ser mais tranquilo para cavalo e cavaleiro, se feito da forma correta. No vídeo as meninas que analisamos mostram exatamente o que não deve ser feito no momento do trote elevado: A utilização da Lombar.

Além de causar dor, a repetição pode no futuro gerar alguma lesão. Pontos que são muito abordados nesse estudo que citamos.

Por isso, entender como essas forças atuam e, principalmente, como alinhar o corpo para absorvê-las de forma eficiente, é fundamental para prevenir dores e melhorar o desempenho.

O estudo também reforça a importância de ter consciência corporal e de preparar o core para absorver o movimento sem sobrecarregar a lombar.

Você já percebeu se faz isso?

31/05/2025

🔔 Série Cavalos e Coluna- Ep:01

O que ninguém te contou sobre m***ar com dor nas costas.”

Essa é a sua série.

Em Coluna e Cavalo, a fisioterapeuta e instrutora de equitação Mayara Verde traz tudo o que você precisa saber para m***ar com mais consciência, conforto e segurança — mesmo que você já tenha alguma dor ou sensibilidade nas costas.

No primeiro episódio, você vai entender os tipos de dor mais comuns em cavaleiros e por que m***ar do jeito errado pode piorar (ou aliviar!) sua condição.

💬 Já sentiu dor ao m***ar? Conta aqui nos comentários!
📌 Compartilhe com quem precisa m***ar sem dor.

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