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07/08/2025
O botulismo é uma doença não contagiosa, que ocorre devido à ingestão de alimentos deteriorados, restos de lixo, restos ...
11/07/2025

O botulismo é uma doença não contagiosa, que ocorre devido à ingestão de alimentos deteriorados, restos de lixo, restos de fezes, carne crua contaminada, ossos enterrados ou carcaças decompostas, que contenham a potente toxina botulínica do tipo C, produzida pela bactéria Clostridium botulinum.

É uma doença neurológica grave, que pode comprometer seriamente a saúde do seu cão. A toxina é absorvida pelo estômago e pelo intestino delgado do animal e, depois, cai na corrente sanguínea, se distribui pelo corpo.

O sistema nervoso periférico é afetado e, entre os principais sinais clínicos, estão a paralisia flácida, que impede o movimento dos membros e dificulta a deglutição. Em casos mais graves, pode ocorrer também a paralisação do diafragma, causando grande dificuldade respiratória, e das pálpebras, impedindo o animal de piscar os olhos. O rabo é a única parte do corpo que não perde os movimentos.

Com a fraqueza e a perda do tônus muscular, o cachorro perde suas forças, tendo dificuldade até para ficar em pé e se alimentar. Não é um diagnóstico fácil, pois a doença não é transmitida pela bactéria em si, mas pela toxina produzida por ela, sendo mais difícil encontrá-la em uma amostra. Por isso, nestes casos, a análise dos sintomas e do histórico do animal é fundamental.

Depois do diagnóstico confirmado, como não existe um tratamento específico para o botulismo, o mais indicado é realizar um tratamento para controlar os sintomas e ajudar o cão a se recuperar mais rapidamente. Se não tratada, a doença pode provocar paralisia da musculatura respiratória e até levar o animal a óbito.

Durante o tratamento, deixe o pet deitado em um lugar confortável e auxilie-o a trocar de posição, para evitar infecções respiratórias. O acompanhamento com fisioterapeuta veterinário também é indicado, para facilitar a recuperação dos movimentos.

É preciso ter paciência, pois o processo é lento. Ajude seu amiguinho a se alimentar, deixe-o bem tranquilo e acolhido e, em menos de 1 mês, seguindo todas as recomendações do seu médico-veterinário, ele estará recuperado e sem sequelas.

Com o inverno se aproximando, ou em dias de temperatura mais baixa, é importante cuidar para que seu pet se mantenha bem...
30/05/2025

Com o inverno se aproximando, ou em dias de temperatura mais baixa, é importante cuidar para que seu pet se mantenha bem aquecido.

Os pelos agem como isolante térmico, evitando a perda de calor e também protegendo-os do excesso de sol, por exemplo. Mas, mesmo com a pelagem, cachorros e gatos sentem frio.

Ao observar seu pet mais encolhido, tremendo, “enfiado” embaixo de mantas e cobertores ou dormindo por mais tempo, é possível, sim, que ele esteja com frio.
Verifique a temperatura das orelhas, focinho e coxins (as “almofadinhas” das patas) do seu pet. Se estiverem frias, é sinal de que o animal precisa se aquecer.

O frio afeta de maneira diferente cada raça ou espécie de animal. A resistência ao frio também depende da densidade e do tipo da pelagem, da raça, da idade e da quantidade de gordura corporal.

Pets com pelos mais longos e volumosos, por exemplo, podem conseguir se manter aquecidos com uma manta ou um cobertor. Já pets com pelagem mais curta e menos densa, além do cobertor, precisam ficar em um ambiente que seja aquecido e coberto. Durante a noite, quando o frio é mais intenso, cuide para que a caminha do pet esteja bem forrada, evitando o contato direto do corpo dele com o chão.

Cuide também da alimentação e hidratação em dias mais frios, quando seu pet pode ficar mais recluso e “preguiçoso”. Observe se ele está se alimentando e bebendo água. A desidratação pode gerar apatia e perda de apetite, tornando o animal mais vulnerável.

E, claro, não exagere, nem pressuponha que seu pet sente frio da mesma forma que você. Use o bom senso, observe seu animal e cuide para que ele esteja adequadamente aquecido, mas sem excessos.

Caso perceba que o animal está mais quentinho do que o normal, leve-o ao médico-veterinário para uma avaliação. E lembre-se: o frio é um ótimo motivo para abraçar ainda mais seu pet! O calor de um abraço aquece não só o corpo, mas também o coração - o seu e o do seu melhor amigo! ❤️

De vez em quando você pode precisar dar algum medicamento em forma de comprimido, como os antibacterianos ou vermífugos,...
28/04/2025

De vez em quando você pode precisar dar algum medicamento em forma de comprimido, como os antibacterianos ou vermífugos, por exemplo, para o seu cão ou para o seu gato. Isto pode parecer um desafio à primeira vista, mas existem algumas dicas que podem facilitar bastante esta tarefa.

A forma mais simples é oferecendo o comprimido a ele colocando na palma de sua mão e deixando-o cheirar. Alguns pets podem achar que é um petisco e comer, sem nem perceber. Mas, a maioria recusa e, neste caso, você pode esconder o comprimido dentro de algum pedaço de alimento (uma salsicha, por exemplo) e dar para o seu pet comer. Mas lembre-se de não o deixar à vista!

Existe também um alimento especial para facilitar a administração de medicamentos para cachorros. É um snack, parecido com um grão de ração, em que você pode encaixar o comprimido ou cápsula e oferecer ao seu pet. O sabor desse snack é tão irresistível para os pets, que dificilmente eles o recusam.

Outra ideia é colocar o comprimido sobre a língua do seu pet, bem no meio da boca. Bem no meio! Se você colocar o comprimido muito para a frente ou para o lado da língua, ele irá cuspir. Feche a boca com carinho e massageie sua garganta até que ele a engula. Se ele lamber o nariz, é porque deu certo: o comprimido foi ingerido! Procure adicionar a este momento um pouco de alegria, falando com seu pet com uma voz bem animada! Assim, se precisar haver uma próxima vez, ele não associará o comprimido a uma lembrança desagradável.

E, mais uma opção, é esconder o comprimido em uma ração úmida, que eles adoram. Existem diversas opções e sabores, mas, se você preferir, pode fazer em casa, umedecendo um pouco a ração seca, deixando-a um pouco mais pastosa - com o comprimido ali no meio, “disfarçado”.

Dar comprimidos para seu pet não é tão difícil quanto pode parecer. Basta que você seja criativo e carinhoso, para que seu melhor amigo possa ingeri-los com tranquilidade e tenha a saúde bem cuidada, como ele merece!

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