Joyce Coelho - Reabilitação Veterinária

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Joyce Coelho - Reabilitação Veterinária A clínica encontra-se em um amplo espaço com 150 m2, que reúne toda estrutura necessária para o

A clínica Joyce Coelho é a concretização de um sonho empreendedor da Dra. Joyce Coelho CRMV/SP-14.452, atuante na área de reabilitação veterinária desde 2005, e pioneira em Alphaville e região. Com a experiência de mais de 28.000 sessões realizadas ao longo de sua carreira.

• Pós Graduanda em Acupuntura Veterinária - Bioethicus - 2013
• Pós Graduanda em Fitoterapia Chinesa - Bioethicus - 2

013
• Curso Teórico/ Prático em “Terapia Física em Pequenos Animais”- Modalidade Intensiva. Centro de Especialidades Médicas Veterinárias Buenos Aires/ Argentina - 2010
• Mestre pelo Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - USP - 2009
• Curso de Fisioterapia Aplicada à Ortopedia em Medicina Veterinária - Módulo Teórico/ Prático - SPMV - 2006
• Curso de Acupuntura em Cavalos - Universidade do Cavalo - 2006
• Especialização em Acupuntura - IBEHE- 2006/2008
• Especialização Em Fitoterapia Chinesa - IBEHE - 2008
• Especialização Em Fisioterapia Equina - SPMV - 2004
• Residência Jockey Clube de São Paulo - 2003 /2004
• Graduação em Medicina Veterinária - UNIP - 2001

Na clínica integrativa, os resultados nem sempre são imediatos. Às vezes, o tutor não percebe melhora na primeira semana...
15/09/2025

Na clínica integrativa, os resultados nem sempre são imediatos. Às vezes, o tutor não percebe melhora na primeira semana.
Às vezes, o animal ainda mancará no retorno. Às vezes, a dúvida vai bater em você também. Mas é aí que o verdadeiro cuidado começa: Quando você continua mesmo sem aplauso. Quando o plano é feito para o longo prazo. Quando a acupuntura é aplicada com precisão, mesmo sem plateia. Quando a dieta é ajustada por milímetros, e não por modismo. Quando você explica com calma pela quarta vez, porque o tutor está exausto.

A medicina integrativa exige mais que técnica. Exige presença, escuta e coragem de continuar.

Você não é só quem trata. É quem permanece.

Na medicina tradicional, o preparo pré-cirúrgico se resume a jejum e exames laboratoriais. Mas na prática clínica integr...
12/09/2025

Na medicina tradicional, o preparo pré-cirúrgico se resume a jejum e exames laboratoriais. Mas na prática clínica integrativa, a cirurgia começa antes da internação. Se o objetivo é uma recuperação rápida, sem dor excessiva, sem náusea, sem
inflamação intensa... Então a preparação também precisa ir além. Veja o que aplicamos na rotina clínica e faz diferença real no pós-operatório:

1. Acupuntura pré-anestésica (24–48h antes):
Reduz resposta inflamatória, ansiedade e necessidade de anestésico.

2. Suplementação antioxidante:
Modula estresse oxidativo e melhora resposta imune (vit. E, cúrcuma, ômega-3).

3. Ajuste alimentar anti-inflamatório:
Evita sobrecarga hepática e prepara o metabolismo para a recuperação.

4. Fitoterapia hepato e nefroprotetora:
Principalmente em pacientes idosos, oncológicos ou com comorbidades.

5. Avaliação postural e funcional:
Ajuda a prever pontos de dor compensatória no pós.

Essa é a diferença entre operar um paciente preparado — ou apenas anestesiado.

Recebo muitos pacientes com diagnóstico de neoplasia avançada e uma frase que os acompanha: “Não há mais nada a fazer.” ...
10/09/2025

Recebo muitos pacientes com diagnóstico de neoplasia avançada e uma frase que os acompanha: “Não há mais nada a fazer.” Mas sempre há. Especialmente quando a medicina integrativa entra com objetivos reais: conforto, funcionalidade e qualidade de vida.

Na oncologia paliativa, o foco muda:
▪️ Controlar dor com acupuntura e laser
▪️ Preservar apetite com ajustes dietéticos e fitoterapia
▪️ Reduzir efeitos colaterais de quimio ou radioterapia
▪️ Sustentar emocional do tutor com escuta e clareza

Não é sobre cura. É sobre oferecer dias com sentido, dignidade e vínculo. Já acompanhei pacientes com expectativa de 15 dias que viveram 8 meses com conforto e vínculo preservado. Porque alguém decidiu seguir com ética, técnica e presença.

Na medicina integrativa, a clínica sempre vem antes do exame. Mas, muitas vezes, esperamos um laudo para validar o que o...
08/09/2025

Na medicina integrativa, a clínica sempre vem antes do exame. Mas, muitas vezes, esperamos um laudo para validar o que o corpo já mostrou. A verdade é que existem sinais clínicos que não aparecem em nenhum exame. E são justa ente eles que mudam a forma como conduzimos o caso. Se você observar com atenção, vai ver que o paciente já te mostrou o caminho. Veja 6 sinais que não estão no papel, mas falam alto na prática clínica.

Poucos veterinários clínicos consideram o diagnóstico de síndrome dolorosa miofascial em seus pacientes.Mas ela é uma da...
05/09/2025

Poucos veterinários clínicos consideram o diagnóstico de síndrome dolorosa miofascial em seus pacientes.
Mas ela é uma das causas mais comuns de dor crônica em cães e gatos. A dor miofascial envolve tensão, contraturas, hipersensibilidade e pontos gatilho.
Não aparece em exames. Mas afeta a marcha, a postura, o comportamento e até a digestão do paciente. O tratamento com analgésico e AINEs não é suficiente. Na clínica, observo bons resultados com:

▪️ Liberação miofascial manual
▪️ Acupuntura em pontos motores e gatilhos
▪️ Laserterapia em pontos de tensão profunda
▪️ Reeducação de movimento com treino postural ativo

Se fosse o seu animal, você aceitaria viver com dor “sem causa”?

Vejo muitos profissionais indicarem acupuntura, laser, fisioterapia e medicamentos sem ajustar a base bioquímica do paci...
03/09/2025

Vejo muitos profissionais indicarem acupuntura, laser, fisioterapia e medicamentos sem ajustar a base bioquímica do paciente. Ou seja: a nutrição. A nutrição funcional veterinária não é moda. É ciência aplicada ao
metabolismo individual do animal. Ela permite potencializar qualquer conduta clínica.

Veja alguns exemplos práticos:
Dor crônica:
• Dietas com índice inflamatório reduzido
• Ácidos graxos funcionais + fitonutrientes

Cães com doenças neurológicas:
• Suplementos neuroprotetores
• Dieta rica em precursores de neurotransmissores

Pacientes oncológicos:
• Modulação glicêmica + compostos citoprotetores
• Estratégias para preservar massa magra

Sem isso, o protocolo clínico trabalha contra o que o animal consome todos os dias.

É comum veterinários pensarem em microbiota apenas em quadros digestivos. Mas a saúde intestinal está ligada à dor, à im...
01/09/2025

É comum veterinários pensarem em microbiota apenas em quadros digestivos. Mas a saúde intestinal está ligada à dor, à imunidade e à resposta terapêutica em praticamente todas as doenças crônicas.
Quando o intestino sofre, o corpo inteiro se inflama:
▪️ Barreiras mucosas comprometidas
▪️ Metabolismo hepático prejudicado
▪️ Reatividade inflamatória generalizada
▪️ Maior sensibilidade à dor e menor resposta clínica
Em pacientes com dor crônica — seja ortopédica, neurológica ou oncológica — o eixo intestino-cérebro é determinante. Se você não trata a base, a dor persiste.

Na prática clínica, recomendo:
• Avaliar dieta e histórico de antibióticos
• Incluir probióticos, prebióticos e fitoativos moduladores
• Monitorar consistência f***l e resposta metabólica

Você pode ter o protocolo certo, o exame na mão e a técnica refinada. Mas se a forma como você fala, orienta e conduz a ...
28/08/2025

Você pode ter o protocolo certo, o exame na mão e a técnica refinada. Mas se a forma como você fala, orienta e conduz a consulta não inspira segurança, o tutor duvida. E não porque ele desconfia da integrativa.
Mas porque você não transmitiu clareza.

Muitos veterinários extremamente competentes enfraquecem sua própria autoridade clínica por pequenos hábitos de linguagem e postura. Não por falta de conhecimento — mas por falta de estratégia na
comunicação da conduta. No carrossel de hoje, trago 5 atitudes comuns que podem estar desvalorizando o seu atendimento (sem que você perceba).
Deslize os cards, salve o conteúdo e repense a forma como você se apresenta. Ser bom não basta — é preciso que o tutor perceba isso desde a primeira frase.


Muitos pacientes fraturados recebem alta com a frase: “Agora é só repousar”. Apesar da fratura ter sido corrigida, a fun...
06/08/2025

Muitos pacientes fraturados recebem alta com a frase: “Agora é só repousar”. Apesar da fratura ter sido corrigida, a função motora ainda não foi reabilitada. Com 3 a 5 dias de repouso absoluto, já observamos perda de tônus e alteração postural compensatória.

Com 15 dias, há encurtamento muscular e início de restrição articular. Com 30 dias, a perda funcional pode se tornar crônica. A reabilitação começa no momento da estabilização. A cada dia de atraso, o prognóstico se afasta. Crioterapia, laser, mobilização passiva, treino assistido e planejamento alimentar anti-inflamatório são condutas que fazem diferença desde o pós-operatório imediato.

A maioria dos pacientes que atendo com sequela de cinomose chegam com o mesmo histórico: “O veterinário disse que não ti...
04/08/2025

A maioria dos pacientes que atendo com sequela de cinomose chegam com o mesmo histórico: “O veterinário disse que não tinha mais o que fazer.” Mas tinha. Sempre tem. Mioclonias, incoordenação, marcha em tesoura, hiperestesia... Todos esses sintomas podem ser modulados com fisioterapia, eletroterapia, laser, treino de marcha e acupuntura cranial.

Muitos desses cães aprendem a andar novamente. Não de forma perfeita — mas com autonomia funcional, conforto e bem-estar. A reabilitação não busca milagre, busca entregar resultado técnico
com base na neuroplasticidade. E quanto antes iniciamos, melhores são as chances.
Se fosse o seu cão, você aceitaria a sequela como sentença?

Convulsões recorrentes não se resolvem apenas com aumento de dose. Na epilepsia idiopática, o manejo exige muito mais do...
01/08/2025

Convulsões recorrentes não se resolvem apenas com aumento de dose. Na epilepsia idiopática, o manejo exige muito mais do que controlar crises. Já recebi cães em uso de dois ou três
anticonvulsivantes, com efeitos co laterais graves: sonolência extrema, desequilíbrio motor, irritabilidade e perda de apetite.

O tutor estava exausto. O paciente, dopado. Mas o que ninguém explicou para eles é que a epilepsia pode — e deve — ser tratada de forma multifatorial. Acupuntura cranial, dieta cetogênica veterinária, suplementação neuroprotetora e controle ambiental são pilares validados na literatura. E o melhor: podem reduzir a frequência, a intensidade e os efeitos colaterais das crises. Se o seu cão convulsionasse hoje, você o deixaria apenas sedado? Ou buscaria uma conduta que melhora a qualidade de vida?

Na clínica, vejo uma omissão que custa caro: esperar o tutor pedir reabilitação. O tutor não sabe o que indicar. Quem sa...
28/07/2025

Na clínica, vejo uma omissão que custa caro: esperar o tutor pedir reabilitação. O tutor não sabe o que indicar. Quem sabe — e deve guiar — somos nós. Pacientes com hemilaminectomia, TPLO ou fraturas corrigidas têm lesões que vão além da estrutura óssea. Eles perdem força, propriocepção, controle de tronco e equilíbrio. Se você não indicar fisioterapia, estará entregando metade do cuidado. A reabilitação atua onde o bisturi não alcança: no cérebro, na coordenação, na adaptação sensorial.

E mais: a literatura já mostra que reabilitação precoce (ainda nos primeiros dias pós-cirúrgicos) reduz complicações, melhora tempo de recuperação e evita recidivas. Você só indicaria fisioterapia se fosse o seu cão? Então por que não indica para todos?

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